domingo, 4 de julho de 2010

terça-feira, 29 de junho de 2010

RESUMO DO TEXTO: A Utilização de Recursos Tecnológicos na Educação Infantil.

O uso das tecnologias na educação é de grande importância hoje em dia, atingindo a sociedade. A utilização desses recursos na escola é uma preocupação constante de alguns profissionais da área de educação, já que os equipamentos são aliados valiosos no processo de ensino aprendizagem, desde que sejam conscientemente incorporados ao processo pedagógico.
Um dos grandes desafios para os educadores é de escolher entre tantos recursos, aqueles que melhor se ajustem aos seus propósitos educacionais. Os professores consideram a tecnologia na educação uma ótima ferramenta para desenvolver as habilidades e oferecer muitas opões de ampliação de conhecimento.
Segundo Chaves, hoje em dia quando a expressão tecnologia na educação é usada, dificilmente se pensa em giz e quadro negro, livros e revistas, currículos e programas, logo se pensa nos computadores. Mas os educadores vem usando a tecnologia na educação á muito tempo, pois a fala humana, a escrita, aulas, livros e revistas são tecnologias, mas sua familiaridade as torna transparente a eles.
Precisamos de uma nova relação entre professor e aluno, onde caminham juntos, buscando, errando e aprendendo. E com isso, cabe ao professor, não mais o lugar de dono da verdade absoluta, mas o interlocutor que ínsita, questiona e provoca reflexões.
O professor deve ser preparado para desenvolver competências como: Estar aberto a aprender a aprender; atuar a partir de temas emergentes e de interesse dos alunos; promover o desenvolvimento de projetos corporativos; assumir atitudes de investigador do conhecimento e da aprendizagem do aluno; propiciar a reflexão a depuração e o pensar sobre o pensar; dominar recursos tecnológicos; identificar as potencialidades de aplicação destes recursos na pratica pedagógica e desenvolver um processo de reflexão na pratica e sobre a pratica, reelaborando continuamente teorias que orientem sua atividade de medição.
Esses novos caminhos avançam em direção a uma ação pedagógica interdisciplinar voltada para a aprendizagem do aluno, do sujeito, não somente com o seu potencial cognitivo, mas com todos os fatores afetivos e sociais.
A formação e a atuação de professores para o uso das tecnologias na educação é um processo que inter-relaciona o domínio dos recursos tecnológicos com a ação pedagógica e com os conhecimentos teóricos necessários para refletir, compreender e transformar esta relação.
Diante das exigências apresentadas pelo mercado de trabalho, faz-se necessário que os jovens deixem o ensino médio com um conhecimento básico sobre a estrutura e funcionamento das máquinas.
O computador exige um tipo de pensamento e linguagens formais, para estudar a idade em que a criança ou jovem deve começar a exercer este tipo de pensamento e linguagem, utilizou-se os conceitos sobre a evolução de crianças e jovens introduzidos por Rudolf Steiner em 1919. Para ele os computadores não devem ser utilizados de forma alguma antes do colegial, pois antes a criança é extremamente aberta ao ambiente e está individualizando seu querer, a educação baseia-se no contato com a realidade, na imitação, na fantasia e no ritmo. Quando a criança entra na idade escolar as forças que eram dedicadas ao desenvolvimento físico, ficam disponível para o esforço de aprender.
Segundo o engenheiro e consultor de informática Valdemar Setzer, o uso de computadores na educação pode estimular as crianças e jovens a um raciocínio puramente abstrato precocemente, ainda o computador forma o pensamento lógico, símbolo e algaritmo, este pensamento que seria desejado que todos os adultos tivessem a capacidade de exercer, mas que é impróprio para crianças e jovens antes dos 16 anos. Espera-se que uma criança pense de maneira muito mais qualitativa do que formal e quantitativa, como o computador exige. Quando a criança ainda é bem pequena espera-se que ela esteja completamente integrada com o ambiente e com a fantasia, este é o tipo de pensamento que Setzer considera adequado para uma criança.
Frente a esta situação, a instituição escolar enfrenta o desafio não apenas de incorporar as novas tecnologias da informação como conteúdos de ensino, mas também desenvolver, elaborar e avaliar práticas que promovam o desenvolvimento reflexivo sobre os conhecimentos sobre os usos tecnológicos.
Foi realizado uma pesquisa de campo na escola particular de educação infantil AFFINITY ARTS, com cinco professores da educação infantil. Esta pesquisa de campo é um instrumento que permitiu diagnosticar com mais fidelidade a utilização das tecnologias na educação.
Referente as ferramentas tecnológicas que a escola possui e a sua utilização, os professores foram unânimes em destacar a utilização de aparelhos de som, computadores, televisão e vídeo cassete para trabalhar diversos conceitos, temas e atividades, visando enriquecimento da aula e do conteúdo. O programa educacional da escola visa a utilização da tecnologia com meio de informação e desenvolvimento da coordenação motora, da concentração, socialização e interação com programas de computação.
Com relação às sugestões de como a escola poderia desenvolver melhor as tecnologias da informação detectou-se a necessidade da escola manter-se atualizada e informada acerca dos avanços tecnológicos aplicados na educação, bem como capacitar e formar os professores para que estejam informados e aptos as novidades tecnológicas em beneficio da aprendizagem do aluno.

RESUMO DO TEXTO: Das salas de aula aos ambientes virtuais de aprendizagem.

Aconteceram muitas mudanças nas maneiras de ensinar e aprender desde que as tecnologias de comunicação e informação começaram a se expandir na sociedade. Professores e alunos têm contatos durante todo dia com as mídias e guardam em suas memórias informações e vivências a partir das interações com ao diversos programas e essas informações tornam-se referências, que ajudam no avanço dos conhecimentos para novas descobertas e novas aprendizagens.
Essas tecnologias de comunicação e informação são utilizadas na educação de uma forma bem diferente do seu uso habitual, pois os professores e alunos que são as pessoas envolvidas no processo educativo formam um grupo específico com objetivos de ensino e de aprendizagem.
As tecnologias como o livro, os vídeos e a televisão, são recursos que ampliam o espaço da sala de aula, mas também precisam de planejamentos.
A preocupação da educação através das tecnologias é que os alunos precisam ganhar autonomia em relação as suas próprias aprendizagens, que saibam selecionar os conteúdos que mais lhe interessam e que participem das atividades. É preciso também, organizar novas experiências educacionais em que as tecnologias possam ser usadas em processos cooperativos de aprendizagem, onde se valoriza o diálogo e a participação de todos os envolvidos no processo.
As tecnologias ampliam as possibilidades de ensino para além do curto e delimitado espaço de presença física de professores e alunos na mesma sala de aula, por exemplo, as aulas a distancia, onde professores e alunos podem criar laços e aproximações mais firmes do que nas aulas presenciais. Como diz Moore, tudo depende de como os alunos são tratados, se tiver comunicação entre professor e aluno, a distancia entre eles é menor, mesmo que aja distancia física.
Para Moore então, a aprendizagem é mais significativa quando a mais interação e comunicação entre os participantes do processo.
O ambiente escolar sofreu algumas alterações nos últimos anos pelo uso das tecnologias digitais, e nesse mundo que muda rapidamente, tanto a modalidade presencial quanto a distancia, os professores e alunos precisam analisar situações inesperadas e complexas vindas das diferentes áreas do conhecimento.
Os ambientes virtuais surgem como uma outra realidade e se abre para a criação de espaços educacionais radicalmente diferentes, principalmente a distancia. Esses espaços virtuais de aprendizagem oferecem condições para a interação permanente entre os seus usuários. A flexibilidade da navegação e as formas de comunicação oferecem aos estudantes a oportunidade de definirem seus próprios caminhos de acesso ás informações desejadas, garantindo aprendizagens personalizadas.
Essas novas realidades educacionais se apresentam como desafios para pensarmos sobre a realidade da escola e da atuação do professor e alunos. A escola como conhecemos hoje, terá que aos poucos ser mudada e essas transformações não mudarão a função principal em relação à educação da atual e das futuras gerações. Precisamos sim, reestruturar os objetivos de ensino e de aprendizagem e principalmente do sistema escolar como um todo para inserir as mais modernas tecnologias de informação e comunicação.
Um dos grandes desafios dos professores de hoje, está na necessidade de saber lidar pedagogicamente com os alunos e as situações, pois eles já vem para a escola com conhecimentos avançados e acesso as tecnologias. Professores bem formados conseguem ter segurança para desenvolver a diversidade de informações entre seus alunos, e juntos aproveitar o progresso e as experiências. Professor e aluno formam equipes de trabalho e passam a ser parceiros de um mesmo processo de construção e aprofundamento do conhecimento, aproveitando o interesse dos alunos pelas tecnologias transformando a sala de aula em um espaço de aprendizagem ativa de reflexão coletiva, capacitando os alunos para lidar com as novas exigências do mundo do trabalho, mas principalmente para a produção e manipulação das informações criando opiniões criticas diante da nova realidade.
Na relação professor-aluno pode haver mudanças pelo fato das tecnologias, pois a proximidade com os alunos pode ajudar a compreender suas idéias, olhar o conhecimento sob novas perspectivas e também aprender. O professor precisa entender de que não será substituído pelas tecnologias, mas sim, que irá ampliar seu campo de atuação, criando novas oportunidades educacionais.

sexta-feira, 25 de junho de 2010

A Educação na perspectiva da Teoria da Ação Comunicativa

Todas as espécies seguem a linha da evolução de forma semelhante, o mesmo padrão, mas os seres humanos são diferentes, desde que tiveram a capacidade da ação comunicativa, que fez com que o homem mudasse de uma forma distinta, ele foi se transformando e se diferenciando, a partir daí surgiu a cultura humana e a sociedade humana.
Os seres humanos desenvolvem formas de ser, personalidades, cada um com uma identidade própria, a subjetividade.
Nós nos constituímos pedagogicamente desde a gestação, pois somos uma espécie muito frágil e ao chegarmos ao mundo precisamos de muitos cuidados, apoios e ajuda, pois nascemos dependentes. E quem nos dá essa ajuda são nossos pais, as gerações mais velhas, eles contam suas experiências e aprendizagens que já tiveram, aprendemos com eles para que as tradições culturais se mantém e com isso a criança vai se tornando humana. Se a criança não aprendesse com os pais ou com os mais velhos, ela teria que começar a aprender tudo desde o começo e desde que a criança nasce ela entra no processo de formação, para ela se enquadrar no tempo presente.
Somos seres de razão, de racionalidade, pois criamos, inventamos, transformamos e temos a capacidade de aprender sempre diante dos desafios e necessidades, através da linguagem, do diálogo, ou seja, da ação comunicativa que é o que nos diferencia das outras espécies. A linguagem com base do conhecimento, ou ainda como forma de constituição dos sujeitos.
A comunicação é uma situação que configura a possibilidade criativa da espécie humana, através da construção e reconstrução de percepções em função do dizer e ouvir dos outros e o nosso auto-conhecimento se dá pelas manifestações dos outros, pois sei o que sou a partir do que os outros falam de mim.
Como produto dessa razão, o conhecimento é um entendimento, uma construção intersubjetiva, uma capacidade comunicativa que estabelece relações, convivência uns com os outros, com o mundo científico, social e subjetivo.
Cada novo conhecimento amplia possibilidades humanas, nos altera, é algo que nos incorpora, nos modifica, transformando-se, constituindo-se e toda transformação é uma espécie de sofrimento, tudo tem seu custo, pois aprender exige esforço, complexidade e envolvimento, aprender é compreender razões. Por isso, como diz o professor José Pedro, temos que fazer agora, mesmo que isso me custe, mas depois isso irá me trazer prazer.
Só tenho conhecimento sobre algo quando sei explicá-lo, argumentá-lo e justificá-lo, saber é saber dizer e saber se expressar.
Por isso, o conhecimento não pode ser passado e nem transferido de um para outro, e cada ser humano entende da sua maneira, com seus pensamentos e sentidos próprios.
O limite da escola não pode ser o mesmo limite da família, a escola deve apresentar o diferente, deve intensificar ainda mais o processo de aprendizagem de alunos e professores criando um ambiente instigante, pois ela é um lugar da aprendizagem mais rápida e os professores devem ser representantes exemplares para o ser humano.
O professor antes de ensinar aos alunos ele deve ter aprendido antes, pesquisado e estudado, para depois testemunhar através de sua experiência, através de suas habilidades e competências.
O professor é ensinante e aprendente ao mesmo tempo. Ele deve se inserir na molécula de conhecimento e também engajar seus alunos na sua aprendizagem para se transformarem através dessa nova percepção, dando sentido e razão a esse conhecimento. E não é apenas o aluno que deve se transformar, se modificar, o professor também precisa.
Por isso, a aprendizagem é como pesquisa, é busca, investigação, envolvimento, curiosidade de querer saber sempre mais.
A pesquisa é a transformação da informação em conhecimento, através da atitude investigativa, através de uma reflexão sobre o assunto e através de processos de significação, que é quando eu aprendo algo, buscando entender a lógica que estrutura os conhecimentos.
Não aprendemos de vez, cada um tem o seu tempo, e o professor deve procurar outros sentidos, trazer elementos para ensinar aos alunos que não aprenderam.

sexta-feira, 18 de junho de 2010

RESUMO DO ARTIGO

“Participação não tem idade”

Participação das crianças e Cidadania da Infância.


Catarina Tomás


A Convenção dos Direitos da Criança (CDC), adotada pelas Nações Unidas em 1989, encorajou organizações governamentais e ONGs a considerarem a participação das crianças.
As crianças sempre participaram, em casa, na escola, no trabalho, nas guerras, mas tal participação não era visível, apenas aceita como uma obrigação das crianças.
Só recentemente surgiu o programa da participação cidadã e da participação das crianças, que defende que a criança tem e pode expressar diferentes concepções, necessidades e aspirações relativamente aos adultos.
O conceito de participação tem múltiplos significados que se intersectam entre si. Uma das questões mais complexas quando falamos de participação pretende-se com o fato de reunir consenso e defensores em seu redor.
Neste artigo adapta-se a definição de participação das crianças considerando vários elementos: a partilha de poderes entre adultos e crianças; a introdução de métodos e técnicas que permitam às crianças participar na esteira da tradição de democracia participativa; a consideração de que a formulação de regras, direitos e deveres é feita por todos os participantes no processo e o condicionamento efetivo dos meios, métodos e resultados do processo de participação.
A participação e a participação das crianças suscitam também um conjunto de debates importantes sobre a globalização, a democracia, a cidadania e as imagens, concepções e paradigmas vigentes sobre a infância e sobre as crianças.
Participar significa influir diretamente nas decisões e no processo em que a negociação entre adultos e crianças é fundamental, um processo que possa integrar tanto as divergências como as convergências relativamente aos objetivos pretendidos e que resultam num processo híbrido.

Considerar a criança como um sujeito de direitos implica considerar a própria ação humana. Tal como refere Castro, “um sujeito de direitos só o é na medida em que a sua ação é a priori considerada válida e manifestação singular do seu ser” (2001, p. 29). A participação apresenta-se, então, como condição absoluta para tornar efetivo o discurso que promove direitos e, assim, a promoção dos direitos de participação assume-se como um imperativo para concretizar a criança como sujeito de direitos.
O artigo esclarece que não estão discutindo de as crianças serem iguais aos adultos, de terem os mesmos direitos, mas sim, propõe que as crianças também são atores sociais e a valorização da sua ação e da sua voz é imprescindível na exigência e concretização dos referidos direitos civis e políticos; também defendem a indispensabilidade de considerar as crianças como atores sociais competentes, obviamente com competências diferentes das dos adultos.
A participação das crianças é um meio de aprendizagem com valor em si mesmo e um direito fundamental da infância que reforça os valores democráticos.
As crianças participam numa grande variedade de atividades na sua vida cotidiana, jogos, desporto, aulas, cerimônias religiosas e atividades artísticas. Mas no contexto dos direitos humanos e dos direitos das crianças, contudo, participar significa mais do que fazer parte. A participação exige condições, nomeadamente o grau de desenvolvimento, as oportunidades educativas, assim como o próprio bem-estar das crianças são determinantes para fomentar as suas capacidades de participação. A participação também é condicionada por diversos fatores que afetam a habilidade da criança para participar: desenvolvimento emocional, competência para identificar diferentes perspectivas, a classe social, a auto-estima, entre outras. (Hart, 1992).
É necessário avaliar a participação, porque não se participa por participar, os efeitos tem de se considerar de forma explícita, a capacitação das crianças por meio da sua inclusão em programas, investigações e ou projetos considerando a sua participação em condições de simetria. Também temos que avaliar a capacidade das crianças influenciarem as decisões políticas e técnicas e, posteriormente conhecerem os efeitos dessa mesma participação.

MASCOTE DA COPA DO MUNDO

quinta-feira, 17 de junho de 2010

sexta-feira, 4 de junho de 2010

AUTO - AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS


O programa “Histórias em Quadrinho”,é um programa muito interessante, bom e divertido. Onde os professores poderão utilizá-lo em sala de aula com seus alunos, para desenvolverem sua criatividade, habilidades, coordenação motora,...
O programa para rádio “Audacity”, é um programa muito bom, pois várias habilidades são utilizadas, primeiro o trabalho em equipe, a competência da escritora, a boa interpretação e postura vocal da leitora, a dicção e oratória, os efeitos sonoros, musicais.
Os programas de rádio são produzidos com informações culturais, são canais de divulgação do trabalho da escola e da comunidade, para atender as necessidades da comunidade escolar.
O programa “Movie Maker”, também é um programa muito bom, onde professores e alunos podem organizar seus trabalhos de aula apresentando em forma de vídeo.
Ao utilizá-lo, muitas técnicas e habilidades são utilizadas, como colocar imagens, sons, textos, efeitos e muito mais.

Video: CRIANÇAS SUJEITOS DE CONSTRUÇÃO

PLANO DE AULA


POR QUE COMEMOS?

Objetivo: Refletir sobre os motivos e a importância de nos alimentarmos de forma saudável. Conhecer os alimentos, seus nutrientes e vitaminas.

Duração das atividades: Uma semana

Série: 3ª série

Desenvolvimento:

1- Na forma de cartaz coletivo, escrever “por que comemos?”. Após ouvir diversas respostas, comentar os principais motivos pelos quais nos alimentamos:
-Comemos porque sentimos fome: o estômago “avisa” (faz barulho) quando tem fome;
-Para crescer: os alimentos fornecem ao corpo os materiais necessários para o crescimento e desenvolvimento dos ossos, músculos, pele, etc.;
-Para ter energia: quando estamos com fome, sentimos fraqueza, preguiça e cansaço, com vontade apenas de sentar ou dormir. Os alimentos é que fornecem a energia que o nosso corpo precisa para funcionar;
-Para ter saúde: os alimentos protegem o organismo de doenças. É por isso que se diz “quem come bem fica forte!”;
-Porque é gostoso: pense nos alimentos que você gosta, na sua comida favorita (citar exemplos)... só de pensar dá água na boca, não é? Comer é muito bom mas não devemos comer somente os alimentos de que gostamos e sim “de tudo um pouco” pois cada alimentos tem uma importância diferente.

2- Convidar as crianças a ouvir a música “comer, comer” – Balão Mágico. Disponível em:http://www.youtube.com/watch?v=e_jj88-T1vA

3- O professor poderá entregar a letra da música, disponível em: http://letras.terra.com.br/a-turma-do-balao-magico/711157, no modo impresso,e, junto aos alunos, destacar os alimentos que eles consideram saudáveis e não saudáveis.
Obs: a partir da música o professor poderá propor diferentes atividades, como cruzadinha, caça-palavras, interpretação de texto, etc.

4- Problematização: A música nos traz algumas mensagens importantes, tais como, é preciso nos alimentar para não adoecermos, para termos energia e crescermos fortes e saudáveis, contudo, ela também fala sobre comer a toda hora, e faz uma verdadeira mistura de alimentos. Diante da letra, podemos refletir:
- Será que comer a todo o momento, sem respeitar os horários das refeições, é saudável?
- Será que misturar um monte de alimentos e comer em excesso, não prejudicará nossa saúde?
- Vocês sabiam que os alimentos estão separados por grupos alimentares, e que cada um deles apresenta certo tipo de nutriente e vitamina?

5- Atividade prática : alimentação saudável
Avaliar o conhecimento dos alunos a respeito do tema alimentação saudável.

Material necessário
Desenho de um personagem (x)
4 sacolas transparentes (use saco de lixo, por exemplo), contendo diversos tipos de embalagens, figuras ou nomes de alimentos, sendo:
1 sacola com doces, refrigerantes, salgadinhos (A)
1 sacola com vegetais e frutas (B)
1 sacola com arroz, carne, feijão, leite e pão (C)
1 sacola com um pouco de alimentos de cada grupo (D)

Procedimentos:
Divida a turma em grupos, um para cada sacola. Os grupos deverão mostrar o conteúdo de cada uma delas e discutir qual sacola x deve escolher para ter uma boa alimentação. Espere a resposta da turma e mostre o que aconteceria com x em cada caso:
A = engordaria e não teria saúde pois os doces, refrigerantes e salgadinhos não alimentam de verdade, só servem para engordar.
B = emagreceria, não teria energia para brincar, estudar, trabalhar, não cresceria o suficiente.
Apesar de as frutas e verduras serem alimentos bastante saudáveis não se pode comer somente esses tipos de alimentos.
C = poderia ficar doente com facilidade, não cresceria direito, etc., pois estão faltando alimentos importantes com as frutas e os vegetais que contêm substâncias importantes para o desenvolvimento e saúde das pessoas.
D = saúde! Energia e força para as atividades, além de crescer corretamente pois come alimentos de diversos tipos. Explicar que não precisa deixar de comer nada, apenas Ter cuidado com a quantidade que se come e os tipos de alimentos que se escolhe.
Nós somos seres inteligentes e podemos fazer boas escolhas, como por exemplo, dar preferência aos alimentos que nos mantêm saudáveis (como pães, massas, arroz, feijão, frutas, verduras, carnes e leite).

6- Neste momento o professor passa a explicar quais são os grupos alimentares existentes, e que existe uma porção diária de alimentos que devem ser ingeridos no dia-a-dia. Para isso, sugerimos que o professor utilize o laboratório de informática, ou caso tenha acesso a internet em sala de aula, poderá utilizar projetor multimídia e navegar pelo supermercado disponível em http://www.canalkids.com.br/alimentacao/grupos/index.htm.

No supermercado o aluno poderá encontrar os alimentos separados por grupos alimentares, e, clicando nestes, terá a explicação de cada grupo, bem como a importância de cada um em nossa alimentação diária.
Para além dessas explicações, o professor poderá dizer aos alunos que existe uma pirâmide alimentar, e que esta apresenta os alimentos que devem ser ingeridos em maior quantidade, bem como, aqueles que devem ser ingeridos em pequenas quantidades.

Porém, antes de apresentar a pirâmide, sugerimos que o professor tenha previamente, selecionando figuras de alimentos diversos de revistas, jornais e internet. Separar os alunos em pequenos grupos e entregar para cada grupo as figuras dos alimentos juntamente com a estrutura da pirâmide alimentar em branco.
Solicitar aos alunos que colem na estrutura da pirâmide as diferentes figuras de alimentos de acordo com que eles acreditam que devam ser mais ou menos ingeridos durante o dia. Explicar que, no topo da pirâmide devem ficar os alimentos ingeridos em menor quantidade, enquanto que na base, devem ficar os ingeridos em maior quantidade. Após terminarem as pirâmides, cada grupo deverá apresentar como ficou a estrutura de alimentação diária. O professor deve selecionar os erros e situações comuns, para, a partir da pirâmide correta, fazer as devidas explicações.



Pirâmide alimentar correta:

7- Jogar o jogo dos sete erros, com fim de diversão e distração, depois elaborar no editor de texto, um texto a partir do desenho “Especial fábrica de doces”.
Site a ser utilizado: http://iguinho.ig.com.br/jogo_sete_erros.html

8- Para finalizar, em duplas os alunos irão jogar o jogo das comidas: “Tipo de alimento”. Em uma geladeira, os alunos deverão separar por tipo de alimentos nas prateleiras.
O site a ser utilizado:
http://www.tvcultura.com.br/aloescola/infantis/brincarebom/jogos-comidas.html

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Analisando Sites

SITE: www.passatempo.com.br

CARACTERÍSTICAS:
O site traz uma apresentação bem infantil, divertida, que dispõe de opções de acesso para diversão, jogos, histórias infantis, atividades inusitadas como a criação de origami, tangram e quebra-cabeça e também o Parque dos Bichos, que é uma galeria de animais e fotos.

AVALIAÇÃO:
Analisando o site passatempo percebemos que o mesmo dispõe de opções de acesso para diversão, jogos, histórias infantis, atividades inusitadas como a criação de origami, tangram e quebra-cabeça e também o Parque dos Bichos, que é uma galeria de animais e fotos. É atraente para crianças mais infantis, dos 4 aos 8 anos de idade. É de fácil navegação e entendimento, com uma linguagem clara para o mundo infantil, rápido acesso, muito colorido, atraindo a curiosidade infantil, tem ainda um espaço para pais e professores com algumas explicações sobre o site e assuntos importantes que dizem respeito ao convívio familiar e escolar.

CONSIDERAÇÕES FINAIS:
O site passatempo pode ser trabalhado em alguma situação de sala de aula com a orientação do professor, tem atividades interessantes que estimula a curiosidade, a atenção, a coordenação motora, o raciocínio lógico e a relação de causa e efeito.


SITE: www.pequenoartista.com.br

CARACTERÍSTICAS:
Sua apresentação é bem estruturada, estimulando maior criatividade ao usuário, que encontra nas opções do menu principal mais interatividade na escolha das atividades disponíveis, cujo acesso é possível a partir dos personagens, que numa pequena apresentação através de historinhas, revelam quais as atividades estão acessíveis, bastando clicar sobre eles. Fuinha é um desses personagens que além de interessante é muito engraçado, ele dá acesso para piadas! – Há também, opções para jogos, jornalzinho, artes, poesia, música, esportes, experiências, contos, carteirinha, redação, dança, pintura, a nave, filmes.

AVALIAÇÃO:
O site acima citado interessa mais as crianças de 7 aos 10 anos de idade. Ao acessar o site nos deparamos com uma tela não muito atraente para crianças menores, não é muito colorido, sem muito desenho, contendo mais informações sobre os atrativos que iremos encontrar. Os jogos e brincadeiras que fazem parte do site estimulam a criança usar toda a criatividade que possui, fazendo desenhos, poesias, contos e dando opiniões em diversos tipos de situações.

CONSIDERAÇÕES FINAIS:
Para trabalhar com esse site é mais indicado em turmas mais avançadas, como do 2º ao 5º ano, pois as atividades requerem maior habilidades, noções de matemática, de espaço, de maior habilidade com o mouse, tem muitas atividades interessantes onde a criança precisa se concentrar, prestar mais atenção devido a estrutura dos jogos e atividades, também apresenta várias sugestões de leitura.


SITE: http://iguinho.ig.com.br

CARACTERÍSTICAS:
O site iguinho tem uma apresentação bem infantil, colorida, divertida, atraente aos olhos das crianças, dispõe de opções de acesso para diversão, jogos, animações, arte e música, cartões e primeiros socorros para crianças.

AVALIAÇÃO:
O site consultado é muito atraente, instigando a curiosidade de quem o acessa. Pode ser acessado por crianças ainda não alfabetizadas amparadas pelos pais até crianças de 9 anos aproximadamente, por ele ser bem infantil, mas com atividades bem interessantes, jogos que envolvam atenção, coordenação motora, criatividade, raciocínio lógica, habilidade com o mouse. Ele é de fácil acesso, com agilidade nos ícones acessados, sua linguagem é clara, com facilidade de compreensão. É um site interessante pois tem atividades que os pais e os filhos podem se divertirem juntos, motivando a interação e a relação entre pais e filhos.

CONSIDERAÇÕES FINAIS:
Por ele ser um site atrativo, é muito interessante trabalhar em sala de aula com as crianças que serão orientadas pela professora, tendo a oportunidade de aprender muitas atividades, jogos, cantos e até os primeiros socorros que explica para as crianças quais os cuidados que devem ter no seu dia a dia.


SITE: www.educacional.com.br

CARACTERÍSTICAS:
Nesse site encontramos temas para sala de aula, vestibular, banco de imagens, bate-papo, guia de profissões, diversos links, textos e artigos, para a educação infantil, ensino fundamental, ensino médio e educadores. Ele também traz jogos educativos, que inovam no processo de aprendizagem, por exemplo, o QuizNet, que é um jogo interativo de perguntas e respostas com vários níveis de dificuldade.

AVALIAÇÃO:
Analisando o site, percebemos que os professores irão encontrar materiais, recursos, sugestões de atividades para trabalhar com todas as séries, desde a educação infantil ao ensino médio. Até os pais irão ver de perto a evolução escolar de seus filhos. É de fácil navegação, com uma linguagem clara e rápido acesso, com telas coloridas que chamam a atenção.

CONSIDERAÇÕES FINAIS:
No site tem atividades, jogos e leituras interessantes que estimulam a curiosidade, a atenção e a coordenação motora. Ele pode ser ocupado por alunos, professores e pais.


SITE: www.monica.com.br

CARACTERÍSTICAS:
O site traz uma apresentação bem legal, onde as crianças podem acessar jogos, passatempo, músicas, cartões, revistas e também tem o globo.com que traz noticias, esportes, entreterimento e vídeos. Esse site pode ser acessado por todas as idades, pois tem diversão e emoção.

AVALIAÇÃO:
A apresentação do site é bom, interessante, no início tem um desenho da Turma da Mônica colorida que deixa as crianças fascinadas. Os seus jogos e passatempo são atividades bem divertidas, onde as crianças precisam prestar atenção, terem raciocínio lógico, habilidades e muita concentração. É de fácil acesso e fácil compreensão, onde poderá ser utilizado por professores em suas salas de aula e também envolvendo pais e filhos.

CONSIDERAÇÕES FINAIS:
O site causa curiosidade em crianças, jovens e adultos, pois tem assuntos para todos, é só escolher, são muito interessantes e atraentes.


ACADÊMICAS: Lianara e Talita

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Avaliação do portal do professor

No site portal do professor encontramos várias sugestões de aulas, bem interessantes, criativas, que pode ser usado a tecnologia, dentre elas acesse esse link

O lugar das tecnologias nos planos de aula

Hoje em dia, basta alguns computadores para auxiliarem os professores em seus planos de aula e a levar a tecnologia para seus alunos, pois atualmente os sites sao muito bem estruturados, quando precisamos realizar pesquisas ou até mesmo buscar algumas ideias para desenvolver aulas diferentes.
As tecnologias sao um grande apoio didadico aos professores, pois é um bom complemento para levar aos seus alunos.

sexta-feira, 30 de abril de 2010

quinta-feira, 15 de abril de 2010

RESUMO DO TEXTO: Tecnologia na escola: criação de redes de conhecimento

Maria Elizabeth Bianconcini de Almeida

O uso da tecnologia de informação e comunicação - TIC na escola carrega em si mesmo as contradições da sociedade contemporânea. De um lado, a preocupação com os altos indices de analfabetos funcionais, por outro lado, o mundo digital invade nossas vidas.
Inserir-se na sociedade da informação é saber utilizar essa tecnologia para a busca e a seleção de informações que permita a cada pessoa resolver os problemas do cotidiano, compreender o mundo e atuar na transformação de seu contexto.
A metáfora de rede considera o conhecimento como uma construção decorrente das interações do homem com o meio. O uso da TIC na criação de rede de conhecimento traz subjacentes a provisoriedade e a transitoriedade do conhecimento.
Na rede, aprender é descobrir significados, elaborar navas sínteses e criar elos. Todos aprendem juntos e em colaboração, onde cada ser ajuda o outro a desenvolver-se e ao mesmo tempo também se desenvolve. Aprender em um processo colaborativo é planejar, desenvolver ações, receber, selecionar e enviar informações.
Nesta abordagem, a educação é como um sistema aberto, onde hà participação e descentralização flexível.
Tecer redes de conhecimento na escola, significa assumir a interação e a colaboração entre alunos, professores, funcionários, dirigentes e comunidade.
O papel do professor, é trazer os alunos para a investigação, para a problematização, desenvolvendo projetos, soluções de problemas, reflexões individuais e coletivas. E para ensinar precisamos organizar situações de aprendizagem, criando condições que favoreçam a compreenção da complexidade do mundo e do ser humano.
Criar ambientes de aprendizagem com a presença das TIC, significa utilizar essas tecnologias para a realização de ações, para o desenvolvimento de reflexões que questionam as ações e provocam uma avaliação contínua. E esses professores que associam essas tecnologias aos métodos ativos de aprendizagem desenvolvem a habilidade técnica relacionada ao domínio da tecnologia e, articulam esse domínio com a prática pedagógica e com as teorias educacionais que os auxiliem a refletir sobre a própria prática e a transformá-la.
A aprendizagem é um processo de construção do aluno, onde cabe ao professor promover o desenvolvimento de atividades que provoquem o envolvimento e a livre participação do aluno. O professor atua como mediador, facilitador, incentivados, desafiador, investigador do conhecimento, da própria prática e da aprendizagem individual e grupal.
A incorporação da TIC na escola favorece a criação de redes individuais de significados e a constituição de uma comunidade de aprendizagem que cria a sua própria rede virtual de interação e colaboração. Mas para ela se incorporar na escola, é preciso ousar, vencer desafios, articular saberes, tecer continuamente a rede, criando e desatando novos nós conceituais que se inter-relacionam com a integração de diferentes tecnologias.

quarta-feira, 17 de março de 2010

MENSAGEM: HOJE É TEMPO DE SER FELIZ

MENSAGEM

RESUMO DO TEXTO: As Tecnologias e a aprendizagem (re)construcionista no Século XII

Esse ensaio tem como objetivo primordial levar educadores e sociedade em geral à reflexão acerca do tema aqui proposto . Mais do que apresentar sugestões, que possam incrementar as práticas pedagógicas dos educadores com as novas tecnologias de informação e comunicação emergentes, pretende-se apontar algumas consequencias mais ou menos óbvias sobre as mudanças no processamento sócio-cognitivo dos aprendizes que estão ocorrendo para as quais os profissionais de educaçãoprecisam estar atentos.
É preciso tornar os usuários das novas Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) conscientes da produtividade potencial constitutiva desses equipamentos tecnológicos e ao mesmo tempo evitar que se transformem em meros consumidores deslumbrados das recem-criadas máquinas mediadoras de comunicação.
Mesclando as propostas de Valente (1999) e Demo (2000), propomos que a qualificação urgente do capital humano do setor educacional deve acontecer não mais pelo princípio instrutivista, mas de um modo (re)construcionista. Que quem precisa aprender e dominar um certo conteúdo não espere pacientemente que um outro sujeito que já sabe lhe transmita o que deve saber em um determinado lugar (instituição de ensino).
Em tempos atuais, a aprendizagem não pode ser mais entendida como a execução de uma ação instrumental sem que os sujeitos realizem qualquer reflexão sobre as razões para a efetivação de tal tarefa. Aprender é a compreenção teórica que se expressa na competência prática para executar um certo fazer. Para isso, é necessário que os sujeitos-aprendizes conheçam a real motivação e suas possíveis consequencias presentes e futuras.
Cabe portanto, ao aprendiz buscar por si mesmo complementa sua formação continuamente, desenvolver por conta própria estratégias suplementares que lhe possibilitem contemplar os saberes novos de modo mais integral e intervinculado aos outros saberes. Aprender mais e além do que a escola oferece é preciso, e para isso, o aprendiz deve familiarezar-se com os dispositivos digitais que tem se mostrado eficientes para esse propósito, sobretudo, quando devidamente utilizados nos espaços institucionais de aprendizagem.
Parafraseando um proverbio milenar, poder-se-ia que a criatividade é filha da necessidade.Sem dúvuda, nunca houve tanta necessidade de ser criativo quanto nos dias de hoje, pois são muitas as exigencias, são varios os problemas e poucas as soluções prontas a espera do aprendiz. Criar a partir do que se tem à mão é condição de sobrevivencia para todo aprendiz em tempos como os atuais.
Para autores como (VALENTE 1999,p 17),o grande desafio da entrada da informatica nas escolas brasileiras era a "mudança da abordagem educacional: transformar uma educação centrada no ensino, na transmissão da informação, para uma educação em que o aluno pudesse realizar atividades por intermédio do computador e, assim, aprender.
Essa mudança pedagógica fundamental, a qual a escola deve empreender com o suporte das novas tecnologias, implica a criação de ambientes virtuais de aprendizagem que possibilitam a reconstrução do conhecimeto e evitam o instrucionismo mecanizado.Para isso as TIC(Tecnologias de Informação e Comunicação)devem ser vistas como novos espaços de distribuição de informação à espera de acesso, processamento e articulação com outras informações já transformadas em saber útil para o aprendiz e para sua sociedade.