quarta-feira, 17 de março de 2010
RESUMO DO TEXTO: As Tecnologias e a aprendizagem (re)construcionista no Século XII
Esse ensaio tem como objetivo primordial levar educadores e sociedade em geral à reflexão acerca do tema aqui proposto . Mais do que apresentar sugestões, que possam incrementar as práticas pedagógicas dos educadores com as novas tecnologias de informação e comunicação emergentes, pretende-se apontar algumas consequencias mais ou menos óbvias sobre as mudanças no processamento sócio-cognitivo dos aprendizes que estão ocorrendo para as quais os profissionais de educaçãoprecisam estar atentos.
É preciso tornar os usuários das novas Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) conscientes da produtividade potencial constitutiva desses equipamentos tecnológicos e ao mesmo tempo evitar que se transformem em meros consumidores deslumbrados das recem-criadas máquinas mediadoras de comunicação.
Mesclando as propostas de Valente (1999) e Demo (2000), propomos que a qualificação urgente do capital humano do setor educacional deve acontecer não mais pelo princípio instrutivista, mas de um modo (re)construcionista. Que quem precisa aprender e dominar um certo conteúdo não espere pacientemente que um outro sujeito que já sabe lhe transmita o que deve saber em um determinado lugar (instituição de ensino).
Em tempos atuais, a aprendizagem não pode ser mais entendida como a execução de uma ação instrumental sem que os sujeitos realizem qualquer reflexão sobre as razões para a efetivação de tal tarefa. Aprender é a compreenção teórica que se expressa na competência prática para executar um certo fazer. Para isso, é necessário que os sujeitos-aprendizes conheçam a real motivação e suas possíveis consequencias presentes e futuras.
Cabe portanto, ao aprendiz buscar por si mesmo complementa sua formação continuamente, desenvolver por conta própria estratégias suplementares que lhe possibilitem contemplar os saberes novos de modo mais integral e intervinculado aos outros saberes. Aprender mais e além do que a escola oferece é preciso, e para isso, o aprendiz deve familiarezar-se com os dispositivos digitais que tem se mostrado eficientes para esse propósito, sobretudo, quando devidamente utilizados nos espaços institucionais de aprendizagem.
Parafraseando um proverbio milenar, poder-se-ia que a criatividade é filha da necessidade.Sem dúvuda, nunca houve tanta necessidade de ser criativo quanto nos dias de hoje, pois são muitas as exigencias, são varios os problemas e poucas as soluções prontas a espera do aprendiz. Criar a partir do que se tem à mão é condição de sobrevivencia para todo aprendiz em tempos como os atuais.
Para autores como (VALENTE 1999,p 17),o grande desafio da entrada da informatica nas escolas brasileiras era a "mudança da abordagem educacional: transformar uma educação centrada no ensino, na transmissão da informação, para uma educação em que o aluno pudesse realizar atividades por intermédio do computador e, assim, aprender.
Essa mudança pedagógica fundamental, a qual a escola deve empreender com o suporte das novas tecnologias, implica a criação de ambientes virtuais de aprendizagem que possibilitam a reconstrução do conhecimeto e evitam o instrucionismo mecanizado.Para isso as TIC(Tecnologias de Informação e Comunicação)devem ser vistas como novos espaços de distribuição de informação à espera de acesso, processamento e articulação com outras informações já transformadas em saber útil para o aprendiz e para sua sociedade.
Cabe portanto, ao aprendiz buscar por si mesmo complementa sua formação continuamente, desenvolver por conta própria estratégias suplementares que lhe possibilitem contemplar os saberes novos de modo mais integral e intervinculado aos outros saberes. Aprender mais e além do que a escola oferece é preciso, e para isso, o aprendiz deve familiarezar-se com os dispositivos digitais que tem se mostrado eficientes para esse propósito, sobretudo, quando devidamente utilizados nos espaços institucionais de aprendizagem.
Parafraseando um proverbio milenar, poder-se-ia que a criatividade é filha da necessidade.Sem dúvuda, nunca houve tanta necessidade de ser criativo quanto nos dias de hoje, pois são muitas as exigencias, são varios os problemas e poucas as soluções prontas a espera do aprendiz. Criar a partir do que se tem à mão é condição de sobrevivencia para todo aprendiz em tempos como os atuais.
Para autores como (VALENTE 1999,p 17),o grande desafio da entrada da informatica nas escolas brasileiras era a "mudança da abordagem educacional: transformar uma educação centrada no ensino, na transmissão da informação, para uma educação em que o aluno pudesse realizar atividades por intermédio do computador e, assim, aprender.
Essa mudança pedagógica fundamental, a qual a escola deve empreender com o suporte das novas tecnologias, implica a criação de ambientes virtuais de aprendizagem que possibilitam a reconstrução do conhecimeto e evitam o instrucionismo mecanizado.Para isso as TIC(Tecnologias de Informação e Comunicação)devem ser vistas como novos espaços de distribuição de informação à espera de acesso, processamento e articulação com outras informações já transformadas em saber útil para o aprendiz e para sua sociedade.
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